REDUÇÃO DE EDEMA PELA ADMINISTRAÇÃO DE CASTANHA-DA-ÍNDIA E HIBISCUS EM PACIENTES QUE FAZEM TRATAMENTO COM CORTICOIDES.
Acabou de ser publicado meu artigo de fitoterapia!!!
Revista Brasileira de Obesidade RBONE v.11, n 65 de 2017.
INTRODUÇÃO
A
Castanha-da-Índia (Aesculus hippocastanum) (AH) Possui ação terapêutica à insuficiência venosa e
à fragilidade capilar. Possivelmente alivie o edema e tem ação
anti-inflamatória (BRASIL, 2014). Já o HS é considerado um alimento
funcional por suas propriedades antioxidantes, contém antocianinas, vitamina C
e polifenóis. Existem evidências de seu efeito emagrecedor (MACIEL e
colaboradores, 2011; TEIXEIRA e colaboradores, 2014). Suas indicações são como diurético, laxante, estomáquico, calmante,
antiescorbútica, anti-hipertensiva, colagogo e redutor de colesterol (CASTRO,
2003; VIEIRA, 1992).
Revista Brasileira de Obesidade RBONE v.11, n 65 de 2017.
Título: Redução de Edema pela Administração de Castanha-
da -Índia e Hibiscus em Pacientes que Fazem Tratamento com Corticoides
RESUMO
Introdução: O edema caracteriza-se por um aumento de
volume de líquido no interstício. Pacientes que usam glicocorticoides por um
tempo prolongado desenvolvem edema. Os glicocorticóides alteram o sistema
renina–angiotensina que causam retenção de sódio. A Castanha-da-Índia possui ação terapêutica à insuficiência venosa e à
fragilidade capilar. Possivelmente alivie o edema possui ação anti-inflamatória.
Já o Hibisco (Hibiscus sabdariffa.L) tem
ação diurética, laxante,
estomáquico, calmante, antiescorbútica, anti-hipertensiva, colagogo, redutor de
colesterol. Objetivos: os objetivos
desta revisão foram avaliar estudos que utilizaram estes fitoterápicos,
Castanha-da-índia e Hibiscus, e
avaliar seus efeitos no tratamento coadjuvante para o emagrecimento e redução
da retenção de líquidos em pessoas que fazem uso de glicocorticóides. Métodos: Foram pesquisados periódicos
das bases de dados eletrônicas Google acadêmico, Pubmed, Biblioteca virtual em saúde (BVS), Scientific
Eletronic Libary Online (Scielo),
Portal de periódicos capes MEC. Resultados: Foram
sintetizados 6 estudos clínicos que demonstraram efeitos satisfatórios in vitro e in vivo com animais e humanos para os fitoterápicos Castanha-da-Índia
e Hibiscus para redução do edema. Conclusão: Esses dois fitoterápicos são
uma alternativa no tratamento de pacientes que têm sintomas edematosos.
Palavras-
chave: Angioedema . Hormônios do cortex suprarenal. Programas
Nacionais de Saúde
ABSTRACT
Introduction: An increased liquid volume in the
interstitium characterizes the edema. Patients who use glucocorticoids for an
extended time develop edema. Glucocorticoids alter the renin-angiotensin system
which causes sodium retention. The Chestnut-of-India has therapeutic action to
venous insufficiency and capillary fragility. Possibly relieve swelling has
anti-inflammatory action. The Hibiscus
(Hibiscus sabdariffa.L) has diuretic,
laxative, stomachic, soothing, antiscorbutic, anti-hypertensive, bile duct,
cholesterol reducer. Objectives: The
objectives of this review were to evaluate studies using these herbal
medicines, Chestnut-of-India and Hibiscus,
and evaluate their effects on adjuvant treatment for weight loss and reduction
of fluid retention in people who use glicocorticóides. Methods: We searched periodicals of electronic databases Google
scholar, PubMed, virtual Library on health (BVS) Scientific electronic Online
Libary (Scielo), capes MEC periodic Portal. Results: 6 clinical studies were synthesized that showed
satisfactory effects in vitro, in vivo in animals and humans to the
Chestnut-of-India herbal and Hibiscus to reduce edema. Conclusion: These two herbal are an alternative for treating
patients who have edematous symptoms.
Key words: Angioedema.
Adrenal cortex hormones.
National Health Programs
National Health Programs
INTRODUÇÃO
O edema caracteriza-se por um aumento de
volume de líquido no interstício. Sabe-se que o líquido corporal está dividido
entre o espaço intra e extracelular. Quando esse mecanismo está alterado surge o
edema (COELHO, 2004). O edema pode ter várias causas, desde patologias até o
uso de medicamentos. Neste trabalho será apresentado o edema causado pelo uso
de corticoides e os fitoterápicos que ajudam na perda de peso e redução do
edema. 1
Os glicocorticóides (GC) alteram a regulação
do eixo-hipotálamo-hipófise adrenal, aumentam o apetite e causam retenção de
líquidos e aumento de peso (AREND e colaboradores, 2005; PEREIRA e
colaboradores, 2007). Pacientes que fazem uso crônico de GC apresentam a
Síndrome de Cushing iatrogênica. Os
glicocorticoides alteram o sistema renina–angiotensina que causam retenção de
sódio (FAIÇAL e UEHARA, 1998). Os GC são fármacos usados em função de
seus efeitos imunossupressores e anti-inflamatórios para o tratamento de
doenças reumáticas e inflamatórias, porém os efeitos colaterais causados pelo
seu uso os tornam, muitas vezes, limitados (ANTI, GIORGI, CHAHADE, 2008;
CAPLAN, RUSSEL, WOLFE, 2005). Após a ingestão crônica de GC há um aumento do
apetite e do ganho de peso (CIRIACO e colaboradores, 2013). Sabe-se que dentre os efeitos da
administração exógena dos GC estão o aumento de peso, edema, a Síndrome de
Cushing e a retenção hídrica (PIMENTA e
ANTI, 2006).
A
Castanha-da-Índia (Aesculus hippocastanum) (AH) Possui ação terapêutica à insuficiência venosa e
à fragilidade capilar. Possivelmente alivie o edema e tem ação
anti-inflamatória (BRASIL, 2014). Já o HS é considerado um alimento
funcional por suas propriedades antioxidantes, contém antocianinas, vitamina C
e polifenóis. Existem evidências de seu efeito emagrecedor (MACIEL e
colaboradores, 2011; TEIXEIRA e colaboradores, 2014). Suas indicações são como diurético, laxante, estomáquico, calmante,
antiescorbútica, anti-hipertensiva, colagogo e redutor de colesterol (CASTRO,
2003; VIEIRA, 1992).
Assim,
o objetivo deste trabalho foi avaliar estudos que utilizaram estes
fitoterápicos, Castanha-da-Índia e Hibiscus,
e avaliar seus efeitos no tratamento coadjuvante para o emagrecimento e redução
da retenção de líquidos em pessoas que fazem uso de glicocorticóides.
METODOLOGIA:
Esse artigo é uma
revisão de literatura sistemática. Para realizar a pesquisa foi feita uma
síntese de estudos sobre Castanha-da-índia e Hibiscus e sua relação com redução de edema, efeito diurético e
anti-inflamatório. Foram usados periódicos das bases de dados eletrônicas
Google scholar, Biblioteca virtual em saúde (BVS), Scientific Eletronic Libary Online (Scielo), Pubmed central Brasil NCBI e LILACS. Tendo como termo indexador: “glicocorticoides
e edema”, e seu correspondente em inglês “glucocorticoids
and edema”, Aesculus hippocastanum e edema, Hibiscus
sabdariffa.L diuretic and edema, ,
aescin, β-Escina, fitoterápicos
contraindicados na gestação, interações medicamentosas com
Hibiscus sabdariffa.L, Horse chestnut, Chronic venous
insufficiency, aesculaforce. As publicações foram pré-selecionadas pelos
títulos, estes deveriam conter como primeiro critério o termo completo da
relação entre glicocorticóides e edema. Descrição da relação entre Aesculus
hippocastanum/ Horse chestnut ou seu princípio ativo a aescin, β-Escina e seu efeito diurético e anti-inflamatório, Hibiscus
sabdariffa.L e seu efeito
diurético, além de procurar as doses recomendadas e seguras bem como a sua
interação com medicamentos e seu efeito durante a gestação e lactação.
Acompanhada da leitura dos resumos disponíveis. A partir dos descritores foram
identificados 5608 estudos na Pubmed central NCBI destes, 5000 foram excluídos,
após analise inicial (fase 1 = leitura do título, abstract e as palavras-chave),
608 foram para a avaliação de fase 2, após a leitura 602 foram excluídos por
não atenderem os critérios de inclusão e então, foram selecionados, 6 artigos. No
Google scholar foram identificados 990 estudos, dos quais 950 foram excluídos
após analise inicial, destes 40 foram para leitura e após análise foram
selecionados 10 para o artigo. Na base de dados Scientific Eletronic Libary Online (Scielo)
foram identificados 20 artigos destes 15 foram excluídos após análise inicial.
Desses 15 foram excluídos após a leitura 11 artigos, dos quais 4 foram
selecionados . Na Biblioteca
virtual em saúde (BVS) foram encontrados 1000 artigos dos quais 890 foram
excluídos na fase 1 após leitura do título e abstract, 110 foram para a fase 2
da análise, enfim foram selecionados 10 artigos. Por fim na base de dados
LILACS foram encontrados 200 artigos dos quais 120 foram excluídos na fase 1 de
seleção, 80 foram para análise de fase 2 , desses 5 foram selecionados para o
artigo.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tendo
em vista a retenção hídrica que os GC causam nos pacientes, o uso de
fitoterápicos que diminuem esse efeito colateral pode ser de grande auxílio no
tratamento. Assim, apresentam-se em destaque nessa revisão da literatura os possíveis
benefícios da Castanha-da-Índia
(Aesculus
hippocastanum) e do o Hibisco (Hibiscus sabdariffa.L). A tabela I apresenta os principais resultados
encontrados na literatura com dados de pesquisas experimentais e
clínicas.
Tabela I :Resumo dos
artigos que testaram Hibiscus e
Castanha-da-Índia para reduzir edema
Referência
|
Metodologia
|
Resultados
|
Conclusão
|
Herrera-Arellano e colaboradores, 2007
Mozaffari-Khosravi e colaboradores, 2009
McKay e colaboradores, 2010
|
Realizam
um ensaio
clínico randomizado, controlado e duplo-cego com 193 pacientes
de 25-61 anos, com hipertensão estágio I, II. Um grupo recebeu 250 mg do
extrato seco de HS e o outro 10 mg de Lisinopril.
Um
estudo com 60 pacientes diabéticos e com hipertensão leve para comparar a
eficácia do efeito anti-hipertensivo e diurético do chá de HS e do chá preto.
Neste ensaio clínico randomizado controlado os participantes foram alocados
aleatoriamente um recebeu o chá de hibiscus
e o outro o chá preto 2 x ao dia por 1 mês.
Estudo
randomizado duplo-cego, ensaio clínico controlado por placebo. Com 65
pré-hipertensos e com hipertensão leve com idade entre 30 e 70 anos. Um grupo
recebeu 240 ml de chá de hibisco infusão, contendo 1,25 g de HS 1 sachê do cálice do botão seco da
flor, 3 porções/dia durante 6 semanas. E o outro grupo recebeu 240 ml de
placebo
|
Redução da pressão arterial de 10 mm/hg para o grupo que
recebeu o hibiscus.
O grupo que recebeu
o chá de hibiscus teve a pressão sistólica reduzida de 13,4 mm/hg para 11,7 mm/hg.
Teve efeito
diurético e reduziu a pressão sistólica em 1,8 mm/hg, mas não a diastólica
comparada com o grupo placebo.
|
É seguro usar
extrato seco de hibiscus –sabdariffa.
O estudo mostra
resultados semelhantes ao de outros estudos com hibiscus- sabdariffa.
O chá de hibisco
tem efeito diurético e anti-hipertensivo quando consumido diariamente.
.
|
Tabela I (cont.): Resumo dos artigos que
testaram Hibiscus e Castanha-da-Índia
para reduzir edema
Referência
|
Metodologia
|
Resultados
|
Conclusão
|
Nwachukwu
e colaboradores, 2015
Sogo e colaboradores,, 2015
Asgary e colaboradores, 2016
|
Estudo
em 80 nigerianos com hipertensão de leve a moderada sem outro tratamento,
para avaliar o efeito diurético e hipotensor durante, 5 semanas. Foram
divididos em 3 grupos A, B, C. comparando: placebo (150 mg de café/dia), 25
mg/dia hidrocolorotiazida e 150 mg/ kg extrato do cálice seco de (HS) em
forma de infusão uma vez ao dia.
Foi isolada uma
antocianina (100-200 ml) do cálice de Hibiscus
seco de fitoterápicos. Foram incubadas as células de macrófagos de ratos por
cultura de células DMEM.
Ratos divididos em
quatro grupos: controle, LPS, LPS mais DP3-Sam, e LPS mais Dp. DP3-Sam ou Dp
foi injetado i.p. (15 mcg/ Kg de
peso corporal) durante 4 dias antes do tratamento com LPS.
Estudo
com 40 pacientes adultos com síndrome metabólica foram distribuídos
aleatoriamente. Um grupo recebeu 500 mg do extrato seco pó do cálice de HS e
o outro grupo 500 mg de placebo uma vez por dia durante 4 semanas. Os dois
grupos tiveram sua pressão arterial sistólica e diastólica aferida, níveis
séricos de glicose jejum, insulina, lipídeos sanguíneos, PCR e
malondialdeído.
|
A redução da
pressão arterial do grupo que recebeu a HCTZ foi 8,55 ± 1,64 %, enquanto a de
HS foi de 11,38 ± 2,53%
Em células a
delfinidina reduziu os mediadores inflamatórios.
Em ratos foi observado que as anticiocianinas do Hibiscus reduziram as citocinas
atenuando o edema da pata dos ratos de 96,3% para 89,3%.
O grupo que recebeu
o HS teve os triglicerídeos reduzido em 0,044 e pressão arterial p=0,049 quando comparado
com o grupo placebo.
|
O chá de HS tem
efeito diurético anti-hipertensivo melhor do que o medicamento
hidroclorotiazida em pessoas com hipertensão leve a moderada sem efeitos
colaterais nessa população estudada.
Antocianinas do Hibiscus possuem potencial anti-inflamatório in vitro e in vivo.
O HS tem efeito
diurético sim quando consumido diariamente. Já as outras variáveis não
tiveram alteração com a intervenção.
|
Com relação ao HS as partes usadas para o chá são as flores, a via de
administração é oral e é contraindicado para pacientes que usam o medicamento cloroquina
contra a malária (FERREIRA, 2013). Segundo a Resolução
SES/RJ Nº 175 (2002
apud BISSET, 1994, BRINKER, 1988, p. 5; NATH, 1992) durante a gestação é contraindicado por
ter efeito enemagogo e abortivo. No estudo de Fekeye e colaboradores, (2007),
obteve-se o resultado sobre a interação dos compostos hibiscus e o diclofenaco.
Segundo Kolawole e Maduenyi, (2004) deve-se tomar paracetamol 3 a 4h/ antes de
ingerir (HS), pois, segundo os resultados da pesquisa, aumenta a excreção do
medicamento e atrapalha a sua absorção.
A
dose recomendada do hibiscus é na
forma de Tintura 20%. Administra-se 75 gotas 3x ao dia em meio copo de água e 3
gramas (1 colher de sopa) do extrato seco em 150 ml de água 3x ao dia (WAHABI
e colaboradores, 2009; AZIZ; WONG; CHONG, 2013; HOPKINS e colaboradores, 2013; SERBAN e colaboradores, 2015).
Para a Castanha-da-Índia, via
de administração também é a oral. A sua forma de uso é o extrato e o princípio
ativo é a escina (BRASIL, 2014). A
dose diária é de 32 mg a 120 mg de escina (BRASIL, 2014). Houve
notificações da farmacovigilância para a Castanha-da-Índia, uma de inefetividade,
uma notificação de eritema e sudorese, uma de depressão e angústia respiratória
e uma terceira de vômito, tontura e mal-estar geral quando a castanha-da-Índia
foi associada ao antivaricoso e anti-inflamatório rutina, ou quando associada
ao extrato seco de Adonis vernalis, Nerium oleander,Scila maritima e Convallaria
majalis. Houve ainda efeitos adversos para um medicamento contendo Fenopirazona, aesculum hipocastanum e
miroton por ter causado cefaleia, vômito, coceira, tontura, Síndrome de Pseudo
Lúpus (BALBINO e DIAS, 2010).
No entanto, efeitos
colaterais podem ser observados quando AH for utilizado concomitantemente com
ácido acetilsalicílico, varfarina, heparina, clopidrogel e anti-inflamatórios
como ibuprofeno, aumentando o risco de hemorragia (BRASIL, 2014). Pode, ainda,
ter interação medicamentosa com hipoglicemiantes orais ou insulina e também com
fármacos antiácidos por ser irritante gastrintestinal, bem como ter interação
com sene aumentando seu efeito laxativo. Além disto, não é orientado
prescrevê-lo com fármacos nefrotóxicos e é contraindicado na gestação e
lactação (NICOLETTI e
colaboradores, 2007).
Os
resultados do estudo de Sogo e
colaboradores, (2015) demonstraram efeitos importantes tanto in vitro quanto in vivo, do DP3- San (antocianina do hibiscus), foi significativo seu efeito anti-inflamatório e a
redução do inchaço das patas dos ratos. Macrófagos tratados com DP3-Sam e Delfinidina
tiveram a produção de mediadores inflamatórios reduzidos quando expostas à LPS.
No modelo de edema da pata de rato, o LPS aumentou o inchaço da pata, o
tratamento com DP3-SAM reduziu o edema em 89,3% e 96,3%. Os resultados
mostraram que a delfinidina tem maior biodisponibilidade do que a DP3-Sam (SOGO
e colaboradores, 2015).
No estudo de Nwachukwu e colaboradores, (2015) realizado
com humanos, comparou-se o efeito diurético e anti-hipertensivo de 150 mg/kg do
extrato seco do cálice do HS, com o diurético tiazídico
hidroclorotiazida. Os resultados mostraram que o extrato seco do HS tem efeito diurético semelhante ao
medicamento hidroclorotiazida. Porém nesse estudo foram dispensados pacientes
diabéticos e com doença renal. Seria interessante um estudo feito com pessoas
nessas condições.
No
ensaio clínico duplo cego randomizado de McKay e colaboradores, (2010) os pesquisadores
compararam 1,25 g de HS (1 sachê) do cálice do botão seco da flor, 3 porções/dia durante
6 semanas com placebo em pacientes hipertensos. Teve como resultado a redução
da pressão sistólica, mas não da diastólica quando comparado com o grupo
placebo. Entretanto não explicou o porquê da não redução da pressão diastólica.
Asgary
e colaboradores, (2016), em
ensaio clínico randomizado provaram que 500 mg do pó do cálice de HS quando comparado com o placebo tem
efeito anti-hipertensivo, diurético e hipolipemiante.
Já no
estudo de Mozaffari-Khosravi e
colaboradores, (2009) o objetivo foi avaliar a eficácia do chá de HS a
curto prazo em pacientes diabéticos tipo II com hipertensão leve e comparar com
o chá preto. No grupo que recebeu o chá de HS a pressão reduziu 134,4 mm/hg para
112,7 mm/hg, já no grupo que recebeu o chá preto a
pressão aumentou de 118,6 mm/hg para 127,6 mm/hg. Mostrando assim
a eficácia terapêutica positiva do chá de HS duas vezes por dia. Dos 60
pacientes, 53 concluíram o estudo.
Herrera-Arellano
e colaboradores, (2007)
em seu ensaio clínico randomizado, controlado e duplo-cego um
grupo recebeu 250 mg do extrato seco de (HS)
e o outro grupo recebeu 10 mg de Lisinopril medicamento para hipertensão.
Obteve o resultado de redução da pressão arterial de 10 mm/hg para o grupo que
recebeu o hibiscus.
CONCLUSÃO
A revisão da literatura demonstra
que tanto o Hibiscus quanto o Aesculus hippocastanum têm efeito
diurético, porém são contraindicados para pessoas que já tiveram reações
adversas aos seus componentes ou que fazem tratamento com anticoagulantes, também
são contraindicados durante a gestação e lactação. O Aesculus hippocastanum é eficiente para o edema de membros
inferiores causado por insuficiência venosa. O Hibiscus tem efeito diurético e anti-hipertensivo e também
antioxidante, é também contraindicado durante a gestação e lactação.
REFERÊNCIAS
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