AMAMENTAR PROTEGE A MULHER DO CÂNCER DE MAMA.
QUANDO UMA MULHER ESTÁ AMAMENTANDO ELA FICA "PROTEGIDA" DAS OSCILAÇÕES HORMONAIS, O ESTÍMULO DO HORMÔNIO ESTROGÊNIO É UMA DAS CAUSAS DO CÂNCER DE MAMA. LEMBRANDO QUE O CÂNCER DE MAMA TEM VÁRIAS CAUSAS, INCLUINDO TABAGISMO, OBESIDADE, SOBREPESO, INGESTÃO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, ALIMENTAÇÃO E FATORES GENÉTICOS.
Esta foto retrata minha tia amamentando meu primo Davi (ela autorizou a foto).
Nesta semana a Fiocruz participa da Semana Mundial de Amamentação 2017. Para apoiar a amamentação.
A amamentação é cercada de mitos. Mas afinal a alimentação da mãe pode influenciar no leite?
A alimentação da mãe precisa ser equilibrada e saudável. Não deve ingerir bebidas alcoólicas, café (1 xícara ao dia) pois, pode alterar o padrão de sono do bebê. Excesso de alimentos gordurosos como o chocolate. Não é necessário restringir os alimentos que causam gases como: feijão, brócolis, ovos. O que deve ser observado é se o bebê é alérgico a proteína do leite de vaca, ai sim após diagnóstico a mãe precisa retirar o leite de vaca da alimentação. Mas somente se for comprovado senão, não há necessidade de restringir leite de vaca. As frutas cítricas podem irritar o sistema gastrointestinal do bebê, mas isso não é uma regra. Além do mais, tomar muita água (4 litros) ajuda muito e muita calma, pois, quanto mais nervosa a mãe estiver mais difícil será a amamentação.
Muitas vezes o estresse e a insegurança, podem diminuir a descida do leite. Recomenda-se que a mãe descanse. Dormir bem a noite ajuda a reduzir o estresse. A mãe precisa de apoio do companheiro e dos familiares neste momento. Porém nem sempre será possível a amamentação, em casos onde a mãe é HIV positivo ou está fazendo uso de alguma medicação que possa "passar" para o leite.
Fonte: González, 2014; Ministério da Saúde.
Nesta semana a Fiocruz participa da Semana Mundial de Amamentação 2017. Para apoiar a amamentação.
A amamentação é cercada de mitos. Mas afinal a alimentação da mãe pode influenciar no leite?
A alimentação da mãe precisa ser equilibrada e saudável. Não deve ingerir bebidas alcoólicas, café (1 xícara ao dia) pois, pode alterar o padrão de sono do bebê. Excesso de alimentos gordurosos como o chocolate. Não é necessário restringir os alimentos que causam gases como: feijão, brócolis, ovos. O que deve ser observado é se o bebê é alérgico a proteína do leite de vaca, ai sim após diagnóstico a mãe precisa retirar o leite de vaca da alimentação. Mas somente se for comprovado senão, não há necessidade de restringir leite de vaca. As frutas cítricas podem irritar o sistema gastrointestinal do bebê, mas isso não é uma regra. Além do mais, tomar muita água (4 litros) ajuda muito e muita calma, pois, quanto mais nervosa a mãe estiver mais difícil será a amamentação.
Muitas vezes o estresse e a insegurança, podem diminuir a descida do leite. Recomenda-se que a mãe descanse. Dormir bem a noite ajuda a reduzir o estresse. A mãe precisa de apoio do companheiro e dos familiares neste momento. Porém nem sempre será possível a amamentação, em casos onde a mãe é HIV positivo ou está fazendo uso de alguma medicação que possa "passar" para o leite.
Fonte: González, 2014; Ministério da Saúde.
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